quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Camisas de 1998
Camisas de 1997
o Vasco chegava a final contra o Palmeiras, o vencedor do outro grupo, com a vantagem da igual diferença de gols, e foi o que aconteceu. A primeira partida, no Morumbi, e a segunda, no Maracanã, foram durissimas mas, com dois empates sem gols, o Vasco conquistou o seu terceiro título brasileiro, com todo o merecimento.
Chegava assim o Vasco ao ano do seu centenário laureado como campeão brasileiro, com uma oportunidade de tentar vencer a Copa Libertadores e sonhar com o Mundial de Clubes em Tóquio. Infelizmente, todavia, sem Edmundo, que deixava o Vasco rumo à Itália, para jogar pela Fiorentina.
Camisa de 1996
Camisas de 1995
Camisas de 1993 e 1994
Camisa de 1992
Camisa de 1989 a 1991
Camisa de 1988
Em 1988 o Vasco estreou o Campeonato Carioca com uma derrota para o Flamengo por 1 a 0, gol de Bebeto, num jogo que foi finalizado bem mais cedo devido à falta de energia elétrica e o não-funcionamento dos refletores do Maracanã. E mais tarde o rubro-negro conquistaria a Taça Guanabara, e devido ao bom desempenho do Flamengo durante o turno, parecia claro que seria a equipe de Zico a campeã carioca. Porém, no segundo turno, o Vasco derrotou o arqui-rival por 1 a 0, gol de Henrique, e a partir de então começou a crescer e mostrar que não era um simples concorrente ao título, e mais tarde derrotaria o Fluminense na decisão da Taça Rio e conquistaria a mesma. Ao encontrar o Flamengo no Terceiro Turno (uma espécie de semifinal), novamente o superou, vencendo-o por 3 a 1, gols de Vivinho (1) e do jovem estreante Sorato (2), com Andrade diminuindo para o Flamengo. Na decisão do campeonato, o Vasco não deixou mais qualquer dúvida sobre sua superioridade. No primeiro jogo venceu o Flamengo por 2 a 1 de virada (Bismarck e Romário, e Bebeto para o Flamengo). No dia da grande decisão, o zagueiro vascaíno Fernando disse de antemão que o fato de o Flamengo haver feito um gol na partida anterior não iria se repetir, e foi consumado: Após quase todo o tempo regulamentar sem gols, o jogador Cocada entrou aos 41 minutos e aos 44 marca o gol da vitória definitiva do Vasco, que apenas jogava pelo empate. Após o gol, Cocada levou cartão vermelho por comemorar o gol tirando sua camisa e Romário e Renato Gaúcho também foram expulsos. E o Vasco conquistou em festa o bicampeonato carioca, e totalizou quatro vitórias sobre o Flamengo. O destaque do time foi o meia Geovani, o Pequeno Príncipe Vascaíno (esportista do ano pela revista Placar).
No mesmo ano, fez uma excelente campanha no Campeonato Brasileiro, quando fez um total de pontos bem superior ao do clube campeão, o Bahia. Além disso conseguiu uma série de 5 vitórias consecutivas sobre o rival Flamengo (1-0, 3-1, 2-1, 1-0, 1-0). Foram vitórias marcantes nesta competição as goleadas de 4 a 2 sobre a Portuguesa (onde o jogador Vivinho marcou um gol de placa, dando três lençóis seguidos sobre o jogador luso Capitão e finalizando de primeira para o gol), 4 a 0 sobre o Santos e 3 a 0 sobre o Botafogo, num jogo marcado pelo choro da menina gandula botafoguense Sonja.
Camisa de 1986 e 1987
Em 1986 o Vasco voltava a consquistar a Taça Guanabara, vencendo o Flamengo por 2x0, com dois gols de Romário. O turno seguinte e o campeonato, porém, acabariam ficando com o arqui-rival.
Em 1987 a equipe vence o campeonato estadual com uma campanha brilhante, fazendo os três artilheiros da competição (Romário, Roberto Dinamite e Tita, respectivamente). A final foi contra o rival Flamengo, e o Vasco venceu por 1 a 0, com gol de Tita, ex-jogador do adversário.
Camisa de 1980 a 1983
O Vasco começou mal, perdendo o Campeonato Carioca de 1980 para o Fluminense. O fato de maior importância naquele ano, entretanto, seria a volta de Roberto Dinamite.
Roberto não havia se adaptado ao Barcelona, tendo feito apenas três gols em oito jogos, acabando na reserva do time catalão. Insatisfeito, tinha planos de voltar para o Brasil. O Flamengo então armou um grande esquema para contratar o maior ídolo vascaíno. A torcida cruzmaltina, como era de se esperar, não admitiu o fato, principalmente depois que a Rede Globo criou uma vinheta em que Roberto tabelava com Zico. O Vasco foi à sua procura, e o artilheiro acabou por retornar ao clube no qual tivera tantas alegrias.
E a re-estréia foi especial. Num Vasco vs. Corinthians com torcedores rubro-negros unidos a corintianos (já que era rodada dupla noMaracanã, com o Flamengo fazendo a preliminar), no que foi chamada a Fla-Fiel (em referência à Gaviões da Fiel, torcida do Corinthians), Roberto fez os cinco gols vascaínos e comandou a vitória cruzmaltina por 5 a 2.
Apesar da volta de Roberto, o Vasco não passou de um oitavo lugar naquele Brasileiro.
Em 1981, mais uma derrota no Carioca. Foi uma derrota polêmica, já que precisava, de acordo com o estranho regulamento, ganhar três partidas seguidas para ser campeão. Ganhou os dois primeiros, e no último jogo, quando estava perdendo de 2 a 1, um torcedor do Flamengo entrou em campo, pelo seu vestiário, e tumultuou o jogo num momento de reação vascaína. O episódio ficou conhecido como "caso do ladrilheiro", pois o torcedor assim se identificou.
No Brasileiro daquele ano o Vasco ficou em quinto lugar. Um mês depois, o time conquistaria o Torneio João Havelange, após vencer Flamengo, Democrata (MG), Rio Branco e Colatina, ambos do Espírito Santo.
Em 1982 o Vasco voltaria a vencer o campeonato estadual. Neste campeonato Roberto faria seu gol de número 500 na carreira, dedicando a Gradim, seu "descobridor", a Célio de Souza, seu treinador quando era juvenil, e a Eurico Miranda, o responsável pelo seu retorno ao Vasco.
O Vasco chegou ao triangular final do torneio contra América e Flamengo, campeões do segundo e do primeiro turno, respectivamente. O Vasco chegou à final por ter o maior número de pontos nos dois turnos. Antes da final, o técnico Antônio Lopes tirou cinco titulares do time, alegando falta de empenho.
Depois de uma vitória de 1 a 0 sobre os americanos, era hora da final contra os arqui-rivais e da revanche de 81. No segundo tempo de jogo Pedrinho Gaúcho cobrou escanteio e Marquinho tocou levemente na bola, marcando o gol que daria o título ao Vasco. O árbitro considerou, no entanto, gol olímpico de Pedrinho Gaúcho.
Em 1983, um sexto lugar no Campeonato Brasileiro e uma sétima posição no Campeonato Carioca, a pior colocação vascaína na história até então.
Camisa de 1975 a 1978
Nesta década surgiu o ídolo Roberto Dinamite e se destacou também o goleiro argentino Andrada.
Nos anos 1970 o Vasco começou a se recuperar, ainda que de forma tímida, conquistando o campeonato estadual de 1970.
A maior conquista da época foi o brasileiro de 1974, com Roberto Dinamite sagrando-se artilheiro.
Conquistou ainda estadual de 1977, numa campanha memorável.
No entanto, perdeu as finais do estadual em 1978 e do brasileiro em 1979, no que viria ser um período de derrotas em finais. Em 1979surgiu, no fim do ano, uma notícia triste: Roberto Dinamite estava sendo transferido para o FC Barcelona.
A política do clube tornou-se movimentada. Com o desgaste natural pelos vários anos de mandato e as seguidas derrotas em finais de campeonatos, especialmente para o rival, o presidente Agatyrno Gomes foi derrotado pela chapa de Alberto Pires Ribeiro, que contava com uma união de grandes nomes do Vasco, nas eleições de 1979.