Depois do tricampeonato estadual, seria lógico que o Vasco partisse para conquistas de alcance maior. Para isto teria que manter o elenco e reforcar o plantel nas posições carentes. No entanto o que se viu foi o oposto: Por um lado o elenco ia sendo dilapidado a precos camaradas; por outro, uma série de jogadores de qualidade duvidosa, para não dizer inúteis, cujos nomes nem vale a pena lembrar aqui, passaram a ser alugados de empresários por quantias relativamente absurdas. Transações certamente vantajosas para os empresários dos jogadores, e sabe lá quem mais, mas prejudiciais ao clube.
Deste modo, não se constituíram em surpresas as campanhas medíocres no campeonato estadual de 1995 - quando o Vasco deveria estar tentando o tetracampeonato.
Porém houveram algumas exceções a estas tendências, que fizeram com que o Vasco escapasse deste cenário sinistro, que lembrava um pouco as fases passadas na década de 1960. No meio de tantas péssimas contratações, umas poucas acabaram sendo acertadas. Em 1995, o passe de Juninho, da seleção brasileira de juniores, foi comprado do Sport Recife.
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